Os foliões que forem vítimas de LGBTQIAPN+fobia, racismo, violência sexual e capacitismo durante o Carnaval de Salvador poderão ser atendidos no Posto Integrado de Acolhimento às Pessoas em Situação de Vulnerabilidade (PIPREV), que atua pelo segundo ano consecutivo.
Os postos estão em funcionamento nos circuitos Batatinha (Praça Municipal), Dodô (Avenida Milton Santos) e Osmar (Praça 2 de Julho).
As unidades contam com atendimento conjunto das Forças da Segurança do estado, das Secretarias de Promoção da Igualdade Racial, dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH), de Políticas para as Mulheres (SPM), além da Coordenação Geral de Políticas de Juventudes (COJUVE) e da Ouvidoria da SSP.
A superintendente de Prevenção à Violência, tenente-coronel Denice Santiago, destaca as ações preventivas e informativas realizadas nos postos. “Garantimos acolhimento e suporte a quem precisa no Carnaval, com encaminhamento para a Rede de Apoio. Também distribuímos materiais informativos, preservativos e pulseirinhas de identificação para crianças e adultos. Nosso compromisso é promover um Carnaval mais seguro, inclusivo e com respeito para todos e todas”, completou a oficial.
Os Postos Integrados de Acolhimento às Pessoas em Situação de Vulnerabilidade funcionam durante 24 horas nos circuitos.
