sexta-feira | 18.10 | 2:18 AM

Davi brito nega ter tido união estável com Mani Rego

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Redação

Mani Rego entrou com o pedido de reconhecimento e extinção de união estável com Davi Brito, campeão do BBB 24. Apesar do processo correr em segredo de justiça, o colunista Alessandro Lo Bianco, do portal iG, teve acesso a resposta dada à justiça por Davi.

Após ter solicitado o bloqueio dos bens do campeão alegando que o mesmo poderia se desfazer do patrimônio antes do julgamento da ação, eis que o ex-motorista por aplicativo decidiu contra-atacar.

O baiano apresentou suas alegações para contestar os pedidos feitos pela ex e prontamente afirmou ser uma narrativa mentirosa sobre o relacionamento dos dois que configuraria uma união estável. Ele teria argumentado que não morava com Mani, e alternava os dias em sua casa e na casa dela, o que seria comum entre namorados, inclusive anexando comprovantes de contas de consumo da sua residência, mesmo endereço utilizado para inscrição no BBB 24.

Além disso, afirmou que durante o tempo que estiveram juntos, a relação foi marcada por diversos afastamentos, o que foge dos requisitos para reconhecimento da união.

Davi ainda teria “rebatido” um documento de atendimento médico dele em uma UPA, quando foi acompanhado pelo filho de Mani. Sobre isso, o ex-BBB alegou ter sido uma conduta normal, geralmente entre amigos, colegas de trabalho ou qualquer indivíduo em prestar assistência para uma pessoa, e que não significa relação familiar.

Em relação ao seu patrimônio, os advogados do baiano teriam alegado que toda conquista foi fruto apenas do seu esforço pessoal, desde a inscrição para o programa quanto sua trajetória no reality, e que Mani tem interesse em obter vantagem econômica, o que já conseguiu por causa da associação à sua imagem, passando inclusive a cobrar cerca de R$ 40 mil a R$ 50 mil por publicidade, e ganhar status de influenciadora digital, o que não existia antes da sua fama pessoal.

Sobre o pedido de bloqueio de bens, ainda de acordo com o colunista Lo Bianco, a defesa de Davi teria classificado como absurdo e que poderia gerar efeitos negativos irreversíveis para Davi, uma vez que impossibilitará o exercício regular de seus direitos patrimoniais, podendo causar-lhe danos irreparáveis.