A cantora que no ano passado trouxe como um dos convidados O Kanalha, neste ano convidou a banda Sela, para trazer o pagodão baiano “das antigas” e animar o público. “Todos sabem que eu sou filha do pagode baiano, foi o pagode que me deu oportunidade de mostrar o meu talento, eu não estaria aqui hoje. Então todos os anos eu coloco uma banda de pagode para representar a cultura que é o pagode da nossa Bahia”, explica.
A também dançarina ressalta a importância da representatividade e luta pelos direitos da comunidade. “Estar representando uma população tão discriminada para mim é muito importante. E ser uma mulher trans num país que mata pessoas LGBTs, principalmente mulheres trans, eu fico muito feliz e hoje eu sou um exemplo de luta, força e resistência”, salienta.