O prazo foi estipulado pela presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, que garantiu que a elaboração da proposta “está bem adiantada” e contou os próximos passos do projeto.
“A gente já está no cálculo estrutural. Claro que a gente teve que contratar um escritório que tem uma expertise em cálculo de teleférico que tem todas as torres”, disse Scofield.
Em maio, como noticiado pelo Portal A TARDE, a gestão municipal contratou, com dispensa de licitação, a empresa MD Engenheiros Associados S/S. para construir o projeto estrutural das fundações das 27 Torres do Teleférico Salvador, intitulada de “Linha 1 de sustentação dos cabos”. A ideia inicial é que o equipamento faça a ligação entre os bairros de Praia Grande a Campinas de Pirajá, com acesso ao sistema metroviário.
A fundação, contudo, aguarda a entrega do estudo para iniciar o processo de licitação do novo modal que deve ficar pronto em 2027.
“Eles entregando e a gente terminando o projeto da parte hidráulica e estrutural a gente vai tá com o projeto pronto para poder licitar. Então, acho que em um mês e meio a gente pode publicar as imagens”, afirmou.
O equipamento custará R$ 450 milhões, segundo o chefe do Executivo municipal, receberá recursos do CARF (Conselho de Administração de Recursos Fiscais) e já consta no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Estação 1: Campinas de Pirajá;
Estação 2: Pirajá;
Estação 3: Mané Dendê;
Estação 4: Praia Grande.
Fonte: A Tarde
Foto: Fundação Mário Leal Ferreira